Escolhendo a dedo onde cultivar seus vinhedos e tendo à mão a tecnologia necessária para elaborar bons rótulos, os novos empreendedores da vitivinicultura brasileira são bastante ágeis em fornecer ao mercado produtos de alta qualidade e com um perfil jovem, moderno. É o caso da Santa Augusta, que começou a escrever sua história no Planalto Catarinense em 2005. Em pouco mais de cinco anos, a empresa construiu um catálogo bastante completo, com tintos, brancos, rosés, espumantes e um intrigante passito, inspirado nos grandes vinhos de sobremesa italianos. O futuro da vinícola aponta para a o processo biodinâmico, mostrando sua atenção às tendências mundiais do setor.